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Dados do mercado de trabalho pressionam queda da Selic, mas ata do Fed alivia juros futuros

Dados do mercado de trabalho pressionam queda da Selic, mas ata do Fed alivia juros futuros
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A última sess o do ano no mercado de juros futuros do Brasil foi marcada por alta volatilidade e liquidez baixa. Inicialmente, os principais indicadores do mercado de trabalho brasileiro, como a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua e o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), refor aram a percep o de que a taxa Selic deve ser reduzida em mar o de 2026.

No entanto, após a publica o da ata da última reuni o do Federal Reserve (Fed), a curva de juros mostrou alívio, embora os operadores n o tenham visto grandes novidades no documento. O preg o também foi de recuo firme do dólar, o que pode ter pesado mais sobre a din mica dos DIs.

Segundo agentes de mercado, a melhora dos DIs pode ter rela o com a ata do Fed, pois o cenário externo primeiro piorou, mas depois da publica o do documento, houve uma melhora. Porém, eles ressaltam que a liquidez nos negócios desta ter a-feira foi reduzida.

O diretor de gest o e economista da Alphawave Capital, Tiago Hansen, afirma que nenhum risco adicional foi adicionado pela ata do banco central americano, o que pode ter fornecido alívio curva local. Já Marcos Pra a, diretor de análise da Zero Markets Brasil, avalia que o documento pode ser interpretado como "hawkish", pois mesmo os dirigentes que votaram pelo corte na última decis o do Fed votariam por manuten o.

Por aqui, o novo recorde de baixa registrado pela taxa de desemprego, que ficou em 5,2% no trimestre móvel encerrado em novembro, pressionou os juros futuros desde a abertura. O resultado ficou no piso das estimativas coletadas pelo Proje es Broadcast, cuja mediana era de 5,4%.

Segundo Pra a, da Zero Markets, os dados de emprego conhecidos hoje evidenciam resili ncia e, portanto, que o Banco Central deve ficar mais confortável em cortar os juros em mar o. No entanto, ele destaca que isso n o muda as apostas de corte, que já est o concentradas no terceiro m s de 2026.

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