Brigitte Bardot, ícone do cinema franc s e símbolo de liberdade, faleceu aos 91 anos neste domingo, 28. A notícia repercutiu nas redes sociais e em manifesta es públicas de líderes políticos, artistas e personalidades internacionais.
Ao longo de sua carreira, Bardot marcou o cinema europeu ao redefinir a imagem feminina com papéis ousados e independentes. Ela atuou em mais de 40 filmes, incluindo os longas "E Deus Criou a Mulher" (1956) e "A Verdade" (1960), este último indicado ao Oscar.
Além das telas, a influ ncia de Bardot também se fez notar na moda e no comportamento. Suas apari es usando biquíni consolidaram a vestimenta como símbolo de glamour e rebeli o. Mais tarde, ela se dedicou ao ativismo animal e criou uma funda o com seu nome em 1986.
Nas décadas seguintes, a estrela de cinema também colecionou pol micas ao compartilhar opini es conservadoras, especialmente sobre temas como migra o, cultura francesa e pluralidade racial. Apesar disso, líderes políticos e personalidades prestaram homenagens sua carreira e legado.
O presidente da Fran a, Emmanuel Macron, destacou que Bardot foi "uma exist ncia francesa, um brilho universal". Já a líder política de direita Marine Le Pen descreveu a morte da atriz como uma "perda profunda para a Fran a" e elogiou seu talento e coragem.
A cantora e ex-primeira-dama da Fran a Carla Bruni também se referiu a Bardot como "inesquecível BB", suas ic nicas iniciais. Personalidades internacionais como o apresentador Piers Morgan e o ilusionista Uri Geller também prestaram homenagens lendária atriz.
Além de sua carreira no cinema, Brigitte Bardot também marcou a história da cidade de Búzios, no Rio de Janeiro. Sua visita regi o nos anos 1960, quando vivia o auge da fama, transformou o ent o vilarejo de pescadores em um destino internacional.
A morte de Brigitte Bardot, aos 91 anos, representa o fim de uma era e o legado de uma artista que redefiniu os padr es de beleza e comportamento feminino no cinema e na sociedade.
