O Grupo Guanabara, sediado no Rio de Janeiro, realizou um investimento de aproximadamente R$ 120 milh es na renova o de sua frota de nibus em 2025. A empresa, que atua no transporte rodoviário de passageiros há cerca de 60 anos, opera em cerca de 30 municípios mineiros, com destaque para Belo Horizonte, Juiz de Fora, Uberaba e Uberl ndia.
Segundo a diretora do Grupo Guanabara, Letícia Pineschi, os aportes na renova o da frota s o fundamentais para a moderniza o e o aumento da efici ncia na opera o de transporte rodoviário de passageiros. Atualmente, a empresa conta com uma frota de aproximadamente mil nibus, dos quais 40% já foram renovados. A meta é chegar a 2027 com 100% da frota renovada, priorizando veículos de alta efici ncia e que emitem até 70% menos gases poluentes.
Minas Gerais é um estado estratégico para as opera es do Grupo Guanabara, que mantém marcas consolidadas no estado, como a Útil. A empresa segue atenta a oportunidades de expans o de rotas, principalmente aquelas com liga o com Belo Horizonte, onde possui uma grande garagem e estrutura de manuten o. Além disso, a empresa conta com um centro de manuten o preventiva em Juiz de Fora, que atende o bloco Sudeste e Centro-Oeste, e bases de contrata es em Belo Horizonte e no Tri ngulo Mineiro.
A diretora Letícia Pineschi destaca que Belo Horizonte é um importante hub de liga o com diversas regi es do Brasil, incluindo Centro-Oeste, Sudeste e Nordeste, regi es onde a empresa também opera. Já o Tri ngulo Mineiro possui uma posi o geográfica estratégica para as opera es do Grupo Guanabara.
Além do transporte rodoviário de passageiros, a empresa também oferece servi os de turismo, fretamento e transporte de encomendas de pequenos volumes. Em termos de tecnologia, o grupo investe em site, aplicativos e novos totens de venda nas rodoviárias, além de salas VIP em diversas unidades, com planos de expandir o entretenimento nessas áreas.
A proje o da empresa é encerrar o ano de 2025 com uma alta de 10% na receita, impulsionada pela renova o da frota e pela retomada do mercado após a pandemia de COVID-19.











