Silvinei Vasques, ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), teve sua pris o preventiva mantida pelo Supremo Tribunal Federal (STF) após uma tentativa de fuga para o Paraguai. Vasques, que foi condenado a 24 anos e seis meses por sua participa o no golpe de 2023, tentou embarcar com documentos falsos no Aeroporto Internacional de Assun o, sendo detido pelas autoridades paraguaias e posteriormente entregue polícia brasileira.
As informa es s o do Globo. O STF determinou sua pris o após audi ncia de custódia, com Vasques sendo transferido para a Superintend ncia da Polícia Federal em Brasília. As investiga es apontam que Silvinei Vasques esteve envolvido em um esquema de fraude e manipula o das opera es da PRF, especialmente nas semanas que antecederam o segundo turno das elei es presidenciais de 2022.
Ele é acusado de usar recursos da PRF para dificultar o voto de eleitores de Lula, utilizando dados de intelig ncia para impedir que o ex-presidente perdesse apoio nas regi es onde o candidato petista tinha mais votos. A Polícia Federal investiga o envolvimento de Vasques com figuras chave da gest o Bolsonaro, como o ex-ministro da Justi a Anderson Torres.
Durante sua fuga, Silvinei foi encontrado com um passaporte e documentos falsificados e tentou enganar as autoridades com uma história de tratamento médico no exterior. A investiga o também destaca que ele foi um dos principais responsáveis por a es ilegais realizadas dentro da PRF, com o objetivo de favorecer a candidatura de Bolsonaro.
Com sua pris o mantida e sua participa o no golpe sendo detalhadamente investigada, o ex-diretor da PRF permanece preso enquanto os investigadores buscam mais informa es sobre as opera es fraudulentas e possíveis conex es com outros envolvidos. O caso segue em apura o no STF e pode ter repercuss es importantes na política brasileira.











