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Organizações denunciam crise humanitária negligenciada no Sudão

Organizações denunciam crise humanitária negligenciada no Sudão

Apesar dos violentos combates, dos crimes cometidos por ambos os lados e das terríveis viola es de direitos humanos, a aten o global pior crise humanitária e de refugiados do mundo permanece pequena, segundo um estudo realizado por 22 organiza es internacionais de ajuda humanitária.

A pesquisa concluiu que a guerra em curso no Sud o é a crise humanitária mais negligenciada de 2025. Milhares de pessoas foram mortas e mais de 2 milh es foram for adas a deixar suas casas desde o início dos confrontos em abril deste ano entre o exército e as for as paramilitares.

"A situa o no Sud o é desesperadora. Pessoas est o morrendo de fome, feridas e sem acesso a cuidados médicos básicos. No entanto, a comunidade internacional n o está fazendo o suficiente para ajudar", afirmou Sarah Muscroft, diretora de opera es da organiza o Médicos Sem Fronteiras.

Segundo o levantamento, apenas 16% dos US$ 3 bilh es necessários para fornecer assist ncia humanitária no país foram arrecadados até o momento. Isso significa que a maioria dos sudaneses afetados pela viol ncia n o está recebendo ajuda essencial, como alimentos, água, abrigo e tratamento médico.

"É chocante ver como essa crise humanitária t o grave está sendo negligenciada. Enquanto o mundo está focado em outros conflitos, as pessoas no Sud o est o sofrendo e morrendo", lamentou Jens Laerke, porta-voz do Escritório das Na es Unidas para a Coordena o de Assuntos Humanitários (OCHA).

As organiza es humanitárias alertam que, sem uma resposta internacional urgente e robusta, a situa o no Sud o pode se deteriorar ainda mais, com um risco iminente de fome em massa e um colapso total dos servi os básicos.

Elas pedem que os doadores internacionais aumentem imediatamente os fundos para a resposta humanitária no país, a fim de salvar vidas e aliviar o sofrimento da popula o civil. Além disso, exigem que todas as partes envolvidas no conflito respeitem o direito internacional humanitário e permitam o acesso irrestrito de ajuda s áreas afetadas.

"N o podemos ficar de bra os cruzados enquanto uma tragédia humanitária se desenrola no Sud o. É nossa responsabilidade moral agir com urg ncia para evitar um desastre ainda maior", concluiu Sarah Muscroft.

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