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Banco Central ganha confiança no processo de desinflação e mantém juros altos

Banco Central ganha confiança no processo de desinflação e mantém juros altos

O Banco Central (BC) vem ganhando mais confian a no processo de desinfla o e tem alterado sua comunica o para expressar isso, de acordo com a ata da última reuni o do Comit de Política Monetária (Copom) divulgada nesta ter a-feira (16).

A cautela do Copom na condu o dos juros tem contribuído para a queda da infla o, e a estratégia de manter a taxa básica (Selic) estacionada em 15% ao ano, por período bastante prolongado, é adequada para a converg ncia meta, afirma o documento.

O Copom optou por uma postura mais conservadora, apesar da press o do governo por cortes, e empurrou a queda da Selic para 2026, ano eleitoral. Embora tenha aumentado a confian a na desinfla o em curso, o colegiado seguiu defendendo prud ncia, mantendo a indefini o sobre o início de cortes de juros em janeiro.

No cenário de refer ncia do Copom, a proje o de infla o recuou de 4,6% para 4,4% para este ano, dentro do limite superior da meta, e caiu de 3,6% para 3,5% para 2026. Para o segundo trimestre de 2027, a estimativa se aproximou do centro do alvo, de 3,3% para 3,2%.

A meta central é 3%, com intervalo de toler ncia de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos. No modelo de avalia o contínua, o objetivo é considerado descumprido quando a infla o acumulada permanece por seis meses seguidos fora da margem, que vai de 1,5% (piso) a 4,5% (teto). O primeiro estouro do IPCA no novo formato ocorreu em junho.

O Copom volta a se reunir nos dias 27 e 28 de janeiro de 2026, no primeiro dos oito encontros previstos para o ano que vem, com desfalques. Com o fim dos mandatos de dois diretores, o primeiro encontro de 2026 terá participa o de sete dos nove membros do colegiado do BC.

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) resolveu deixar para 2026 a indica o dos dois novos nomes para a cúpula do BC diante do clima conturbado entre o Executivo e o Senado desde que Lula indicou Jorge Messias ao STF (Supremo Tribunal Federal) e o prazo apertado até o fim do ano legislativo, no dia 22.

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