Em 2026, ano eleitoral, o presidente Lula deve colher o crescimento mais baixo de seu terceiro mandato. No entanto, o desempenho da economia n o será mais fraco gra as aos estímulos adotados pelo governo.
Provável candidato reelei o, Lula terá de lidar com uma combina o de desemprego baixo, infla o controlada, embora acima da meta, e taxa básica de juros (Selic) em queda, após atingir o maior patamar em quase 20 anos.
Para evitar uma desacelera o acentuada no ano da disputa eleitoral, o governo adotou um amplo cardápio de medidas, como isen o do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, amplia o do crédito consignado e do programa Minha Casa, Minha Vida, além de outras iniciativas.
Segundo estimativas, essas a es devem contribuir com 0,7 ponto percentual para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2026, que deve ficar entre 1,5% e 2%. Sem os estímulos, o avan o seria próximo de 1%.
"A economia n o deve ser um problema para o governo. Vai haver uma desacelera o, mas ainda vai estar bem ok", afirma Alessandra Ribeiro, diretora de macroeconomia e análise setorial da Tend ncias Consultoria.
Apesar do cenário fiscal delicado, com a dívida bruta do Brasil projetada para atingir cerca de 84% do PIB em 2026, os economistas monitoram de perto as políticas de estímulo adotadas pelo governo, que devem impulsionar o crescimento no ano eleitoral.









