Após mais de duas décadas sem implementa o, o Acordo Bilateral de Transporte Terrestre entre Brasil e Guiana voltou a avan ar nas discuss es institucionais. Autoridades dos dois países reafirmaram o compromisso de superar entraves regulatórios que ainda impedem o início efetivo das opera es previstas no tratado, firmado em 2003.
O principal obstáculo identificado está no licenciamento complementar de operadores, ainda n o concedido a empresas brasileiras interessadas no transporte de passageiros e cargas. O diálogo também abordou a necessidade de coibir opera es irregulares e garantir seguran a jurídica. A estratégia defendida prioriza o uso da infraestrutura existente na fronteira, permitindo que o acordo entre em funcionamento antes da defini o de novos investimentos.
O acordo bilateral de transporte terrestre entre Brasil e Guiana foi assinado em 2003, com o objetivo de facilitar o tr nsito de pessoas e mercadorias entre os dois países. No entanto, sua implementa o enfrentou diversos desafios regulatórios e burocráticos, ficando paralisado por mais de 20 anos.
Agora, as autoridades dos dois países retomaram as negocia es e reafirmaram o compromisso de superar esses obstáculos. O principal entrave está no licenciamento complementar de operadores, que ainda n o foi concedido a empresas brasileiras interessadas em atuar no transporte de passageiros e cargas.
Além disso, o diálogo também abordou a necessidade de coibir opera es irregulares e garantir a seguran a jurídica do acordo. A estratégia defendida prioriza o uso da infraestrutura existente na fronteira, permitindo que o acordo entre em funcionamento antes mesmo da defini o de novos investimentos.
A retomada das negocia es é vista com otimismo por especialistas, que acreditam que a implementa o efetiva do acordo pode trazer benefícios significativos para a integra o econ mica e social entre Brasil e Guiana. A expectativa é que, uma vez superados os entraves regulatórios, o fluxo de pessoas e mercadorias entre os dois países possa ser intensificado, impulsionando o desenvolvimento regional.











