Os médicos da Santa Casa de Campo Grande decidiram n o entrar em greve, apesar do atraso no pagamento do 13 salário, que soma cerca de R$ 14 milh es. A decis o foi tomada em assembleia realizada no Sindicato dos Médicos de Mato Grosso do Sul, rejeitando a proposta de parcelamento do benefício até 2026.
O sindicato optou por medidas judiciais para cobrar o pagamento integral, mantendo 70% do efetivo em atividade. A dire o do hospital alega falta de recursos e negocia empréstimo para quitar a dívida, enquanto o governo estadual afirma manter os repasses em dia.
Segundo o presidente do sindicato, Marcelo Santana, a categoria rejeitou a proposta de parcelamento do 13 salário entre janeiro, fevereiro e mar o de 2026, mas optou por manter os servi os para n o prejudicar o atendimento popula o.
"Decidimos por unanimidade n o realizar greve, porque sabemos da import ncia do nosso trabalho para a saúde pública e para garantir a assist ncia popula o", afirmou Santana.
O sindicato vai adotar medidas judiciais para cobrar o pagamento integral do 13 salário, que já come ou a ser articulado. "Vamos tomar medidas firmes para resguardar o direito dos trabalhadores. Estamos agilizando essa delibera o jurídica para garantir o recebimento integral do décimo terceiro", declarou o presidente.
A paralisa o iniciada pela manh cobrou o pagamento do benefício, que soma cerca de R$ 14 milh es. A dire o da Santa Casa afirma que n o tem recursos em caixa e negocia empréstimo para quitar a dívida. O governo do Estado, por sua vez, diz que mantém os repasses em dia.
Apesar da decis o de n o entrar em greve, a entidade limitou as visitas aos pacientes, permitindo apenas um familiar por dia, no período da manh . Segundo os sindicatos, cerca de 70% do efetivo segue em atividade, enquanto 30% aderiram ao movimento.
Na manh desta segunda-feira, cerca de mil funcionários participaram de protesto em frente ao hospital, cobrando o pagamento do 13 salário e criticando a gest o da institui o.











