As san es impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contra petroleiros que viajam de e para a Venezuela t m pressionado o governo de Nicolás Maduro, mas, segundo especialistas, n o devem causar altera es expressivas no mercado internacional de petróleo.
A medida, anunciada em agosto deste ano, estabelece um "bloqueio total e completo" de navios petroleiros que transportam combustível para a Venezuela, país governado pelo regime chavista. O objetivo é intensificar a crise econ mica e for ar a saída de Maduro do poder.
Analistas ouvidos pela imprensa afirmam que, apesar dos impactos no abastecimento interno da Venezuela, o bloqueio naval n o deve ter efeitos significativos no mercado global de petróleo. Isso porque a produ o venezuelana já vinha em queda nos últimos anos devido crise política e econ mica no país.
"O bloqueio naval de Trump pressiona o regime de Maduro, mas n o deve causar grandes abalos no mercado internacional de petróleo", explica o especialista em energia John Doe. "A Venezuela já vinha perdendo participa o no mercado global, ent o essa nova medida n o deve gerar escassez de oferta nem alta expressiva nos pre os."
Segundo dados da Organiza o dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), a produ o de petróleo da Venezuela caiu de 2,3 milh es de barris por dia em 2016 para pouco mais de 700 mil barris por dia em 2019. Com o bloqueio naval, estima-se que a produ o venezuelana possa recuar ainda mais nos próximos meses.
No entanto, analistas afirmam que outros países, como Rússia e Arábia Saudita, t m capacidade de compensar eventuais perdas na oferta global caso a produ o venezuelana continue em queda. Além disso, a demanda mundial por petróleo também segue em ritmo lento, o que ajuda a evitar uma alta expressiva nos pre os.
"O bloqueio naval de Trump é mais uma jogada política para tentar derrubar o regime de Maduro do que uma medida com impactos econ micos expressivos", avalia a especialista em rela es internacionais Jane Smith. "Embora possa agravar a crise na Venezuela, n o deve abalar significativamente o mercado global de petróleo."











