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Orizon compra Vital por R$ 3 bilhões e se torna líder no setor de gestão de resíduos no Brasil

Orizon compra Vital por R$ 3 bilhões e se torna líder no setor de gestão de resíduos no Brasil

A incorpora o da Vital pela Orizon Valoriza o de Resíduos tem um efeito "transformacional" para a companhia, afirmou o diretor-presidente da empresa, Milton Pil o, em entrevista Estad o/Broadcast. Segundo ele, o grupo consolidará a lideran a do segmento e poderá se beneficiar de ganhos de escala.

A transa o, anunciada nesta quarta-feira, 17, foi feita totalmente em troca de a es, sem desembolso em dinheiro, e tem um enterprise value, que inclui dívidas, de R$ 3 bilh es da Vital. O múltiplo da transa o ficou em 5,75 vezes o Ebitda.

Na nova configura o acionária, os controladores da Orizon, acionistas de refer ncia e a gestora EbCapital, ficar o com 30,4% da empresa, enquanto os controladores da Vital ter o 30%. As a es restantes ficar o no free float.

Avaliada atualmente em R$ 6 bilh es, a Orizon registrou R$ 281 milh es em receita e um lucro líquido de R$ 27,3 milh es no terceiro trimestre. A combina o das companhias cria um grupo com R$ 9 bilh es em valor de mercado.

A uni o das empresas ampliará em 62% a capacidade de gest o de resíduos da Orizon, e adicionará 12 ecoparques (aterros com usina de biogás e tratamento dos resíduos) companhia, abrindo também espa o em locais onde a empresa ainda n o atua, como Belo Horizonte, S o Luís do Maranh o e S o Paulo, a maior concess o da América Latina.

Após a combina o, o grupo alcan ará 34 ecoparques, incluindo quatro em licenciamento. "Isso resulta num poder de fogo gigantesco para compra de insumos como manta para tratamento de chorume", explica Pil o, mencionando também a possibilidade de ganhos com a escala da opera o.

Além disso, a experi ncia da Vital será utilizada para criar e agregar servi os de gest o integrada nas unidades que hoje s o operadas pela Orizon. Com isso, a empresa verá sua participa o de mercado saltar dos atuais 11% para 18%, chegando a 14 milh es de toneladas sob gest o, o que representa o lixo gerado por cerca de 40% da popula o do País.

"Esse lado traz escala, efici ncia, e estrutura de capital que possibilita a empresa crescer", destaca Pil o. Já o responsável pelo portfólio de investimentos da família Queiroz Galv o, André C ncio, avalia que a combina o dos negócios permitirá a obten o de sinergias com foco em crescimento sustentável no segmento de biometano.

A fus o ainda depende de aprova o do Conselho Administrativo de Defesa Econ mica (Cade) e dos municípios onde as duas empresas t m concess es.

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