O Brasil decidiu n o assinar um comunicado conjunto sobre a situa o na Venezuela, em meio a desafios domésticos que incluem o aumento do desmatamento, ondas de calor e uma loteria milionária sem vencedores. Enquanto isso, o país também enfrenta uma onda de furtos de hidr metros e negocia es comerciais com a Uni o Europeia.
O governo brasileiro optou por n o aderir ao comunicado sobre a Venezuela, informou o Itamaraty. A decis o ocorre em um momento em que o país lida com diversos problemas internos, alguns deles com potencial impacto global.
Um desses desafios é o avan o do desmatamento na Amaz nia, que pode gerar novas epidemias no futuro. Dados recentes mostram que a destrui o da floresta atingiu níveis preocupantes, com um aumento de 29,5% nos primeiros 11 meses de 2022 em compara o ao mesmo período do ano anterior.
Além disso, o Brasil enfrenta uma onda de calor que eleva os riscos de novos surtos de doen as. Especialistas alertam que o aquecimento global e a degrada o ambiental podem facilitar a propaga o de patógenos, colocando em risco a saúde pública.
Enquanto isso, a Mega da Virada, a maior loteria do país, n o teve nenhum vencedor no último sorteio, com o pr mio acumulando para R$ 1 bilh o. O sorteio deste sábado também n o resultou em ganhadores.
Em paralelo a esses desafios, o Brasil também lida com um aumento nos furtos de hidr metros, com um crescimento de 30% dos casos apenas em S o Paulo. Esse crime afeta o abastecimento de água e gera prejuízos para as companhias de saneamento.
Apesar desses problemas domésticos, o país continua negociando um acordo comercial entre o Mercosul e a Uni o Europeia. Líderes dos dois blocos sinalizaram que a assinatura do pacto pode ocorrer em janeiro de 2023.
Além disso, o Brasil e o Paraguai realizaram inaugura es separadas para a mesma ponte binacional, em um evento que evidencia a complexidade das rela es entre os dois países vizinhos.
Enquanto o Brasil enfrenta múltiplos desafios, sua decis o de se abster do comunicado sobre a Venezuela demonstra a prioridade que o governo dá aos assuntos domésticos neste momento.










