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Cães enxergam no escuro? Entenda como funciona a visão noturna dos nossos amigos de 4 patas

Cães enxergam no escuro? Entenda como funciona a visão noturna dos nossos amigos de 4 patas
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C es enxergam no escuro? A vis o dos nossos amigos de 4 patas sempre despertou curiosidade em tutores e amantes de animais. Entre as dúvidas mais frequentes está a capacidade deles enxergarem no escuro e como essa vis o se compara humana.

A forma como os olhos caninos funcionam ajuda a entender melhor o comportamento da espécie, especialmente em ambientes com pouca luz, dentro de casa ou ao ar livre. Segundo veterinários, a resposta envolve uma combina o de fatores anat micos, evolu o da espécie e adapta es específicas para diferentes condi es de luminosidade.

Um dos elementos mais importantes é o tapetum lucidum, uma camada refletora localizada atrás da retina. Essa estrutura funciona como uma espécie de espelho interno, devolvendo a luz para dentro do olho e aumentando a quantidade de estímulos que chegam s células sensíveis luminosidade. Além disso, os c es possuem uma quantidade elevada de bastonetes na retina, células especializadas na percep o de luz em ambientes escuros e na identifica o de movimentos.

Isso significa que o cachorro n o "enxerga no breu absoluto", mas tem uma performance visual em penumbra várias vezes superior humana. Luz de poste entrando pela janela, reflexos da rua ou uma pequena fresta de claridade costumam ser suficientes para que o animal caminhe, reconhe a obstáculos e se localize sem grandes dificuldades.

No entanto, essa vis o noturna desenvolvida n o significa que o c o tenha o mesmo desempenho sob luz intensa. A vis o canina foi moldada para funcionar muito bem em condi es intermediárias de luminosidade, como amanhecer, entardecer e ambientes com pouca luz, cenário típico dos antigos hábitos de ca a dos ancestrais dos c es.

Em locais muito claros, os olhos humanos costumam levar vantagem em detalhes e defini o de cores. Já em cenários mais escuros, o c o tem superioridade na detec o de movimentos e na percep o geral do ambiente. Isso acontece porque o olho canino prioriza bastonetes em vez de cones, que s o as células responsáveis por cores e detalhes finos.

Outro ponto relevante é o campo de vis o. Em geral, o c o enxerga em um ngulo mais amplo do que o humano, o que contribui para uma vis o periférica mais eficiente. Essa característica o ajuda a identificar movimentos laterais rapidamente, algo útil tanto em situa es de alerta quanto em momentos de brincadeira.

Assim, a vis o noturna desenvolvida, aliada ao olfato e audi o agu ados, permite que o c o se oriente em quartos com luz apagada, corredores escuros ou quintais pouco iluminados. No entanto, alguns cuidados podem tornar o ambiente mais confortável, especialmente para filhotes, c es idosos e animais com doen as oculares.

Entender como o cachorro enxerga no escuro e em ambientes claros ajuda a ajustar expectativas e cuidados no convívio diário. Ilumina o, disposi o dos objetos em casa e escolha de brinquedos podem ser pensados com base nessas particularidades, tornando a rotina mais adequada s capacidades visuais da espécie.

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